Introdução. Reflexões sobre integração, (des)qualificação e legitimidade na América Ibérica Capítulo I. Modernidade e circulação cultural e de ideias: integração e escrita da histõria no Brasil e na Argentina 1.1. Integração, tempo histórico e modernidade 1.2. A Junta de Historia y Numismática Americana e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: diálogos intelectuais e construção do ibero-americanismo 1.3. Intercâmbio cultural e cooperação intelectual: o Itamaraty, os livros e as instituições estrangeiras Capítulo II. Entre tradição e modernidade: práticas historiográficas, formas tradicionais e conteúdos modernos 2.1. Modernidade e tradição: liberalismo e catolicismo 2.2 Positivismo x Neotomismo: um olhar sobre as práticas historiográficas no Brasil e na Argentina 2.3. Unidade na multiplicidade: história nacional, história da América e história universal Capítulo III. Tempo histórico, (des)qualificação e subjetividade: a história que ensina e constrói 3.1. Empreendimentos conjuntos 3.2. Distância e isolamento: integração e releitura da história 3.3. A história que ensina e constrói: entre revisões e traduções 3.4. Passado colonial e miscigenação: Gilberto Freyre e a "Biblioteca de Autores Brasileiros traduzidos ao Castelhano" Capítulo IV. Da Ibero-América para a Península Ibérica: guerras, radicalização, ressentimento e angústica 4.1. Rafael Altamira e Fidelino de Figueiredo: afinidades intelectuais e aproximação com a Ibero-América 4.2. Repensando a história: novos olhares sobre antigas colônias 4.3. Exílio e ressentimento: não ser e não pertencer Considerações finais. "Conhecimento recíproco brasileiro-argentino": passado e presente nas relações ibero-americanas